A partir de junho, Campos Novos terá Coleta Seletiva
Campanha de conscientização tem orientado a população sobre a importância do projeto.
No dia 10 de junho, Campos Novos dará um grande passo rumo à sustentabilidade com a implementação da coleta seletiva. A coleta seletiva promete transformar a gestão de resíduos, beneficiando a comunidade e o meio ambiente. A medida faz parte de uma meta de tornar-se uma cidade verde, ou seja, uma cidade ambientalmente responsável.
Para preparar a população para a mudança, a Prefeitura iniciou uma campanha de conscientização. A ação busca esclarecer o que é a coleta seletiva e incentivar os moradores a adotarem essa prática em suas casas. Apesar de já ser um conceito familiar para alguns, a coleta seletiva ainda não é uma realidade no município.
Cronograma e bairros
Embora a data exata de início ainda não tenha sido definida, a Prefeitura já organizou um cronograma para a coleta seletiva nos diferentes bairros da cidade. A coleta será realizada nos seguintes dias:
· Segundas-feiras: Manhã no Jardim Bela Vista, Tarde no São Sebastião, Nossa Senhora de Lourdes e Centro
· Quarta-feira à tarde: Distrito Industrial, Loteamento Nova Zelandia, Ernesto Zortea, Boa Vista e Centro
· Sexta-feira: Manhã no Santo Antonio e Nossa Senhora Aparecida, Tarde no Senhor Bom Jesus, Loteamento Faedo e Centro
A coleta seletiva envolve a separação dos resíduos em categorias específicas. Serão coletados lixo seco: plástico, papel/papelão, metal, vidro e isopor. Este método difere da coleta convencional, que lida com resíduos “úmidos” como restos de alimentos, papel higiênico e esponjas de cozinha usadas. Na coleta seletiva, os resíduos “secos” são separados em recipientes distintos e coletados em dias específicos. O ideal é que as embalagens estejam limpas e secas, mas, se isso não for possível, vale jogar o material sujo mesmo no coletor de recicláveis.
Esse processo de separação facilita a reciclagem, pois os materiais chegam já segregados aos centros de reciclagem, reduzindo a quantidade de resíduos enviados aos aterros sanitários. Isso prolonga a vida útil desses espaços, destinando-os apenas aos rejeitos não recicláveis.