Caso Andressa

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O delegado que coordena o inquérito sobre a morte da menina Andressa, que teve o corpo encontrado no mato em Luzerna, espera poder ouvir uma testemunha que ajudaria a esclarecer alguns pontos do mistério. Em declarações a imprensa nesta sexta-feira, Maurício Pretto, disse que a polícia espera elucidar o crime nos próximos dias. A testemunha até agora não foi localizada nos endereços fornecidos, por isso o depoimento não foi colhido. O delegado informou por telefone ao ederluiz.com, que alguns objetos encontrados dentro da casa onde a menina morava com os pais também foram enviados para a perícia, mas não quis informar do que se trata.

O delegado afirmou que as investigações avançaram bastante nas últimas semanas. Pelo menos dez novos depoimentos foram anexados ao inquérito. Em paralelo ao trabalho da polícia, a família Holz deve contratar um advogado para se defender dos boatos relacionados ao crime. Depois que o pai da adolescente, Otávio Holz, assumiu estar sendo apontado como suspeito, todos teriam sofrido algum tipo de discriminação. Segundo a mãe da vítima, Clair Holz, a polícia estaria negando informações sobre o andamento das investigações. Ela reclama que ainda não conseguiu ter de volta a bicicleta que a menina usava no dia em que foi morta. O delegado explicou que são necessárias mais perícias, por isso a bicicleta não foi devolvida. Andressa sumiu no dia 17 de junho do ano passado quando voltava para casa depois de ir à catequese. O corpo e a bicicleta foram localizados pelo pai da adolescente, e por dois vizinhos, no dia 1º outubro.

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