Caso das pedras que atingem casas em Joaçaba chama a atenção de especialistas do Brasil e do exterior
Estiveram em Joaçaba João Tocchetto e Rosa Maria Jaques, conhecidos como Os Caça Fantasmas do Brasil.
Desde que o Portal Éder Luiz publicou com exclusividade na semana passada o caso das casas que estavam sendo apedrejadas sem uma explicação lógica na Linha Santa Clara Baixa, o assunto passou a chamar a atenção de especialistas e pesquisadores do Brasil e do Exterior.
A reportagem no portal, com mais de 60 mil visualizações, e o vídeo, que já passou das 100 mil visualizações no Facebook, foram vistos pelo especialista Paul Cropper, da Austrália, um escritor que investigou e escreveu sobre casos de poltergeist por cerca de 10 anos. É co-autor de um livro sobre casos australianos em 2015. O site, em inglês, tem vários casos de arremessos de pedras recentes muito semelhantes, até mesmo da África(www.thefortean.com). Paul se interessou e está em busca de informações.
Também estiveram em Joaçaba, entre o sábado e o domingo, João Tocchetto e Rosa Maria Jaques, conhecidos como Os Caça Fantasmas do Brasil, que tem mais de 170 mil seguidores no Youtube e há anos se dedicam a registrar fenômenos paranormais no Brasil e fora dele, detalhando tudo no canal. Publicaram também 2 livros com os relatos. (Clique Aqui para acessar o canal no Youtube)
João e Rosa estiveram em uma das casas atingidas, conversaram com a moradora Dulce e sua família, sentiram de perto o medo e apreensão dos moradores e buscaram explicações para os fenômenos. Com ajuda de várias câmeras, inclusive térmicas e com visão noturna, e equipamentos de áudio, passaram a madrugada de sábado para domingo no local. Eles registraram energias e chegaram a observar pedras caindo.
O caso será mostrado por completo no canal dos Caça Fantasmas do Brasil no Youtube e já existe uma emissora de abrangência nacional interessada em exibir a reportagem.
Em breve o Portal Éder Luiz divulgará em suas redes sociais uma entrevista com os Caça Fantasmas e as conclusões sobre o caso
Relembre
As casas foram atingidas por pedras de tamanhos médios, que precisariam ser arremessadas por alguém com boa força e de perto para atingir os telhados. As ocorrências começaram na sexta-feira, 23 de novembro, e, segundo os moradores, foram até presenciadas por policiais militares, que não conseguiram identificar de onde vinham as pedras.
A moradora Dulce Mari de Melo Sobrinho, revelou ao Portal Éder Luiz que a primeira ocorrência foi por volta das 19h30. Naquele momento a Polícia Militar (PM) foi chamada pela primeira vez. Os policiais procuraram suspeitos no entorno das casas, mas não acharam ninguém. No sábado, 24, as casas foram novamente apedrejadas a noite. Os policiais estiveram no local e desta vez foram surpreendidos pelas pedras.
O relatório da PM registra que realmente guarnições estiveram no local registrando a ocorrência e frisa que as pedras foram vistas, mas que ninguém foi identificado como autor dos danos.
A reportagem constatou no local o tamanho das pedras. Algumas, que estão sobre as casas e um barracão, são grandes e para que atingissem os locais teriam que ser jogadas de uma distância média das residências, o que tornaria difícil não ver quem as jogou, mesmo com árvores e vegetação no entorno. Outra coisa que intriga, segundo Dulce, é que as pedras vem de várias direções, como se as casas estivessem cercadas.