Economizômetro começa o ano com novas métricas

Valores anuais já começam a ser aplicados em indicador do CINCATARINA.

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Economizômetro começa o ano com novas métricas

Medir a economia, ou seja, o quanto de dinheiro público está sendo poupado. Esse é o objetivo do Economizômetro, que já começou a aplicar as métricas relativas ao ano de 2020. Apresentando volumes anuais de contratações, valores contratados e economia, o indicador, que fechou 2019 com mais de 82 milhões contratados, iniciou 2020, e já conta com mais 6 milhões contratados e uma economia de aproximadamente 1 milhão.

O Economizômetro é um indicador lançado pelo Consórcio Interfederativo Santa Catarina – CINCATARINA, a fim de contabilizar a economia gerada por meio das licitações compartilhadas, uma solução disponível a todos os municípios consorciados. Segundo a presidente do CINCATARINA, Milena Becker, o objetivo é demonstrar a eficiência “A prerrogativa de todas as gestões municipais é a eficiência e a economia, e esse indicador trabalha nesse sentido, demonstrando que é possível fazer muito, com pouco” destacou.

O indicador está disponível no site do consórcio no www.cincatarina.sc.gov.br . No local é possível constatar, com índices atualizados automaticamente, todo o volume de contratação realizado no programa de licitações compartilhadas, bem como, o índice de economia gerada naquela contratação.

O diretor executivo, Elói Ronnau explica a sistemática. Segundo ele, o Consórcio realiza e já possui registro de preços de mais de 4 mil itens, ou seja, as prefeituras consorciadas que desejam comprar algum dos itens, já contam com a licitação concluída e podem efetuar o pedido. Contratando, o volume é somado no economizômetro, indicando o valor investido e a economia proporcionada no processo.

“São inúmeras licitações que vão desde a aquisição de veículos, até medicamentos, artigos de informática, materiais escolares, de higiene e limpeza e também alimentação não perecível. Os processos são realizados de forma única no CINCATARINA atendendo a demanda de todos os municípios consorciados. O volume proporciona economia e ganhos em escala, além da racionalização da mão de obra das prefeituras” destacou.

Fonte:

Joce Pereira

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