Governo recebe estudo da Fiesc para desenvolvimento socioeconômico do Estado
Documento traz estudos e sugestões para melhorar a competitividade produtiva catarinense.
O Governo do Estado recebeu nesta quinta-feira, 14, da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), o Plano Integrado de Desenvolvimento Sócio Econômico Sustentável de Santa Catarina. Chamado de NeoSC, o documento traz estudos e sugestões para melhorar a competitividade produtiva catarinense e foi entregue ao governador Jorginho Mello pelo presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar.
“Um estado pequeno territorialmente como nós, mas gigantes por essa força do setor produtivo de Santa Catarina. Seja da indústria, seja do comércio, do agronegócio, seja prestação de serviço. É uma parceria importante, positiva para que a gente possa construir muita coisa juntos. Nós vamos fazer um governo de transformação, nós criamos secretarias importantes para o desenvolvimento e o crescimento de Santa Catarina e secretarias que estão alinhadas com o setor produtivo, não tem outro caminho”, disse o governador Jorginho Mello.
O presidente da Fiesc explicou que o estudo levou em conta aspectos setoriais e regionais da economia catarinense. “Nós precisamos preparar a nossa indústria, determinar as potencialidades para que tenhamos cada vez uma participação maior da nossa indústria. O mundo está muito competitivo, temos que preparar essa indústria para uma nova demanda que está surgindo e essa é a proposta de trabalhar em conjunto com o governo do estado potencializando as nossas forças, combatendo as nossas fraquezas para que nós possamos dentro das oportunidades que surgirem poder colocar Santa Catarina no topo sendo o estado brasileiro mais produtivo”, explica Aguiar.
Os dados vão ser usados pela Secretaria do Planejamento para ajudar na elaboração de políticas públicas e ações de desenvolvimento territorial. De acordo com o titular da pasta, Edgard Usuy, além da Indústria, existe a possibilidade de que outros setores produtivos como turismo, comércio e serviços apresentem documentos semelhantes. “A expectativa é que as outras entidades também encaminham para gente documentos do mesmo tipo para que a gente possa reunir toda esses dados e criar políticas públicas e ações do governo que sejam plurais e a gente ajude o desenvolvimento do estado como um todo”, finalizou.