Homem sobrevive um mês preso em toca de urso na Rússia

Muita gente recebeu o vídeo que mostra o homem que parece uma "múmia viva".

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Homem sobrevive um mês preso em toca de urso na Rússia

Um homem permaneceu cerca de um mês em uma caverna, refém de um urso pardo, na República da Tuva, na Rússia. Ele sobreviveu e tomava a própria urina para manter-se vivo. Um grupo de caçadores encontrou o homem, que foi levado em estado grave ao hospital. A informação foi publicada na terça-feira (26), no The Siberian Times. Apesar do relato em jornais locais, a informação não foi confirmada pelo Ministério da Saúde da República de Tuva.

Segundo a matéria do The Siberian Times , o animal havia arrastado o homem para dentro covil, para se alimentar. No local o homem permaneceu por cerca de um mês, até que um grupo de caçadores o encontrou. Os cães do grupo entraram na área do covil e latiam persistentemente. Como os animais não retornaram os caçadores entraram e encontraram Alexandre.

O homem estava com vários ferimentos e a pele estava apodrecendo. Ele foi levado ao hospital, onde foi constado que havia uma fratura na costela e perda de massa muscular grave. A vítima lembrou seu primeiro nome, mas não sua idade. Ainda conforme a reportagem do The Siberian Times , o hospital disse que ele conseguiu mexer os braços. A vítima ainda explicou que ele foi atacado e levado para a caverna, pelo animal – momento em que fraturou a costela.

Um vídeo filmado no hospital mostra o homem que se transformou em uma “múmia que fala”. Os médicos não sabem como explicar como o homem sobreviveu aos ferimentos.

Sem confirmação 

O Siberian Times , disse que a história foi relatada por um grande jornal Russo e por uma agência de notícias. No entanto, o Ministério da Saúde da República de Tuva disse: ‘Não podem confirmar o caso. A pasta acrescentou que o caso, “não foi registrado pelo Ministério da Saúde, pelo Ministério de Emergências ou por qualquer outro órgão oficial (na região)”.

Ainda de acordo com as informações, o fato poderia ter ocorrido em algum lugar fora de Tuva e que a fala no fundo do vídeo (citado na matéria), não parecia ser o idioma local.


Fonte:

The Siberian Times

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