O delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, divulgou nesta quarta-feira (19) o resultado da Operação Escola Segura, ação capitaneada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, realizadas nos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Paraná. Ao todo foram apreendidos 10 adolescentes, cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e 11 medidas para afastamento de sigilo de dados em face dos adolescentes.
A operação foi desencadeada a partir do compartilhamento de informações entre a Polícia Civil de Santa Catarina e do Grupo de Atuação Especial no Combate a Crimes Cibernéticos, o CyberGAECO, do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), que identificaram adolescentes, em plataforma virtual, os quais planejavam a realização de possíveis ataques a instituições escolares nestes estados.
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O objetivo da operação foi dar cumprimento às ordens judiciais deferidas pela Vara da Infância e Juventude da Comarca de Blumenau referentes a mandados de internação provisória e busca e apreensão domiciliar contra adolescentes envolvidos em planejamentos de ataques a escolas brasileiras.
Participaram da operação, além do próprio CyberGAECO do MPSC e MJSP, as Policias Civis dos Estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Paraná. Em Santa Catarina, a operação é coordenada também pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC/PCSC) juntamente ao CyberGAECO.
Em entrevista coletiva o delegado-geral da Polícia Civil de SC, Ulisses Gabriel, enfatizou que a operação Escola Segura não tem ligação com o ataque ocorrido na creche de Blumenau. “A Polícia Civil de Santa Catarina já vem atuando contra indivíduos que fazem ameaças contra escolas em diversas plataformas. Nos últimos meses foram realizadas pelo menos cinco operações em Santa Catarina evitando que indivíduos dessem continuidade a ameaças contra as instituições de ensino.
O Diretor da DEIC, delegado Daniel Régis, destacou que a Polícia Civil em parceria com o Ministério Público está monitorando a web. “Os autores das ameaças serão identificados, localizados e responsabilizados”, disse.
O titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática da DEIC, delegado Luis Felipe Rosado, frisou que as ameaças que foram identificadas vinham de outros estados. “Mas é importante reforçar não há nada direcionado ou orquestrado”, frisou.
O coordenador estadual do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO), Promotor de Justiça Marcio Cota, disse ainda que o trabalho de proteção às escolas vai além da atuação das forças de segurança. “É um trabalho interinstitucional e interdisciplinar. As crianças e os adolescentes precisam estar assistidos”, ressaltou. O Promotor Diego Barbiero, que atua no CyberGaeco, disse que a instituição congrega todas as forças de segurança que estão voltadas para proteger a sociedade.
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