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Dengue: Presidente da Câmara de Joaçaba diz que municípios não mantém números de agentes previstos pelo MS

Preocupação foi demonstrada devido ao aumento de casos da doença.

Éder Luiz

Éder Luiz

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Tão impressionante quanto o crescente número de casos de Dengue país afora, situação também vivenciada pelos catarinenses, é o dado trazido à tona pelo presidente do Poder Legislativo de Joaçaba, Vilmar Zílio (MDB). Segundo ele, dentre os 12 municípios que compõe a Associação dos Municípios do Meio Oeste Catarinense (AMMOC), raros são aqueles que mantém em seus quadros de servidores o número de agentes de combate e fiscalização, estipulados pelo Ministério da Saúde, junto à Vigilância Epidemiológica das respectivas cidades.

São estes agentes que estão, neste momento, na linha de frente no combate a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Ainda, de acordo com informações apuradas pelo presidente Zílio, a remuneração destes agentes é repassada pelo governo federal aos municípios, desde que, as vagas estejam preenchidas.

“Buscamos este contato com o presidente da AMMOC, Mauro Martini, para que o mesmo intervenha junto aos municípios que integram a associação no sentido de que os mesmos passem, de forma urgente, a fazer a contratação do número de servidores previstos pelo governo federal, de modo que o trabalho destas equipes possa ser mais efetivo no combate a Dengue, haja vista a necessidade urgente deste trabalho” reiterou ele.  

Reforços de equipe: o governo do Estado de Santa Catarina, através da secretaria de Saúde, tem feito tentativas, junto ao governo federal, de aumentar o efetivo de cada município para este setor. No entanto, não encontra respaldo já que a realidade, não apenas na região da AMMOC, mas a maioria das cidades, não cumpre sequer a quantidade mínima prevista de servidores no quadro, deixando, inclusive, de receber os recursos financeiros para custear a manutenção destes servidores. 


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