Especialistas visitam casas atingidas por pedras no interior de Joaçaba e classificam o fenômeno como “Poltergeist”

Assista a reportagem no destaque!

Uma semana após o início dos fenômenos das pedras que atingiram casas na Linha Santa Clara Baixa, interior de Joaçaba, voltamos ao local nesta sexta-feira, 30 de novembro. Nossa visita foi acompanhada por dois parapsicólogos do CEPEM, de Videira, convidados para conversar com os moradores das três casas atingidas.

O objetivo da visita foi tentar identificar, por meio da parapsicologia, que estuda fenômenos sem explicação através da ciência, o que causou os episódios de apedrejamentos, registrados entre a sexta-feira, dia 21, e a terça-feira, 23.

Os moradores ainda estão assustados e sem saber como explicar o fato. A boa notícia é que desde de terça-feira as pedras não caíram mais sobre as casas, porém, a moradora Dulce, que foi quem revelou o fato em reportagem de grande repercussão publicada pelo Portal Éder Luiz, disse que em duas noites ouviu barulhos e ruídos ao redor de sua casa. O último registro foi na madrugara desta sexta-feira, 30.

"Tenho o sono leve e acordei com o barulho do que parecia ser da cadeira de balanço que temos na sala. Meu marido também acordou e ouvi. Só que ao invés do barulho vir da sala a impressão é que estava fora de casa. Durou aproximadamente uns 5 minutos. Não chegamos a levantar para ir ver por que sempre que tentamos os barulhos param".

Na conversa com os parapsicólogos, Vicente Schram e Dhirlei Rutz, Dulce relatou esta e todas as experiências da última semana e como os fatos aconteceram. Diante de tudo o que foi colocado, Vicente praticamente descartou que alguém tenha jogado as pedras nas casas.

"Diante da conversa que tivemos, o que ela nos relatou e dado a localização e pelo tamanho das pedras, acreditamos que seria praticamente impossível ser causado isso mecanicamente, fisicamente, por um humano. Dentro do que nós estudamos e o que conhecemos e pelas emoções que geraram durante a visita, podemos num primeiro momento colocar que é um fenômeno paranormal".

O parapsicólogo classificou o fenômeno como "Poltergeist", que envolve situações físicas como chuvas de pedras, movimentação de objetos, aparecimento e desaparecimento de objetos, aparecimento de sons, água e luzes. Desde o século XVII se investiga tais fenômenos.

"Temos uma energia muito grande em nós, todo ser humano tem este potencial, gerado pelas suas emoções. Descartamos aqui a possibilidade de um fenômeno espiritual. O que aconteceu, pelo que entendemos e conhecemos cientificamente, poderia se encaixar num fenômeno chamado "Poltergeist". Mas, vamos avaliar, aprofundar, para descobrir o que promoveu tudo isso".

A entrevista completa com o parapsicólogo você assiste no destaque desta reportagem!

Para relembrar a primeira reportagem sobre os fenômenos em Joaçaba Clique Aqui!

Éder Luiz

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