Estado de saúde de bebê baleado em SC é gravíssimo
Ele estava no colo pai, que foi atingido e morto.

A criança de 1 ano e 8 meses baleada durante ataque a tiros no Campeche, em Florianópolis, na noite de quinta-feira (9), segue internada neste sábado (11). Ela estava no colo de seu pai, Alexandre Araújo Brandão, conhecido como “Xuruca”, líder do Comando Vermelho no Amazonas, que foi executado com diversos disparos.
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“A criança está em estado gravíssimo no hospital. Vamos esperar as próximas horas e, caso infelizmente venha a óbito, teríamos duas vitimas desse crime”, relatou o delegado Pedro Mendes.
Na manhã deste sábado, a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina informou que a criança está internada no Hospital Infantil Joana de Gusmão e “sendo assistida com todos os recursos necessários para a manutenção de sua vida”.
O filho de Xuruca foi baleado e levada às pressas ao hospital, onde passou por uma cirurgia e está em estado gravíssimo. A criança foi atingida com disparos no peito e no tornozelo.
Segundo a Polícia Militar de Santa Catarina, Alexandre foi executado em frente ao seu apartamento no Campeche, no Sul da Ilha. O suspeito o surpreendeu e atirou contra ele. Xuruca teria tentado fugir com a criança, mas foi atingido e caiu no chão. Em seguida, foi baleado diversas vezes e morreu no local.
Pai era líder do Comando Vermelho
Conforme a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, Alexandre Araújo Brandão, de 37 anos, era conhecido como “Xuruca”, um dos líderes da facção Comando Vermelho no estado.
Em janeiro de 2024, ele foi localizado e preso em Florianópolis. Conforme o delegado da Polícia Federal, Sávio Pinzon, Alexandre estava foragido por homicídio e lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.
“A investigação conseguiu identificar o crime de lavagem de dinheiro por meio de movimentações suspeitas realizadas pelo alvo, que se utilizava de uma empresa distribuidora de medicamentos para lavar dinheiro para o tráfico de drogas e outros crimes”, detalhou Pinzon.
Quando foi preso em janeiro do ano passado, Alexandre estava com quatro armas. Segundo o delegado, a suspeita era de que as pistolas estariam sendo usadas para cometer homicídios e controlar o tráfico em Florianópolis, região que ele passou a comandar após fugir para Santa Catarina.
Fonte: ND+
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