Governador Jorginho Mello foi vítima de ameaças de morte (Foto: Éder Luiz Notícias)
Um servidor público da Prefeitura de Benedito Novo, no Vale do Itajaí, é um dos investigados pela Polícia Civil no grupo que fez ameaças de morte ao governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL). Ele foi alvo de busca e apreensão na manhã desta segunda-feira (15).
Em um grupo de WhatsApp, na última quinta-feira (11), o servidor enviou a mensagem: “Rapaziada, encontrar-me-ei com o governador do estado de SC”. Em seguida, outros integrantes do grupo enviaram mensagens que incitavam ataques a Jorginho.
O encontro ocorreria durante uma visita do governador de SC ao município de Benedito Novo para inauguração da nova quadra poliesportiva coberta da Escola de Educação Básica Leopoldo Koprowski. Além disso, Jorginho assinou a liberação de R$ 1,5 milhão para pavimentação de vias públicas da cidade.
Segundo a delegada Débora Mariani Jardim, da Diretoria Estadual de Investigações Criminais, foram realizadas buscas para apreender os celulares utilizados na conversa do grupo, além de outros elementos de prova.
“O inquérito continua até que todos os fatos sejam totalmente esclarecidos, principalmente diante do atual cenário mundial de violência política que vivenciamos”, declarou a delegada.
A reportagem do ND Mais entrou em contato com a Prefeitura de Benedito Novo, buscando um posicionamento sobre o caso, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto.
Criminosos planejavam morte de Jorginho Mello em grupo de WhatsApp
Mensagens em um grupo de WhatsApp motivaram a operação da Polícia Civil contra suspeitos de ameaçarem de morte Jorginho Mello. Além das buscas contra o servidor público, outros quatro mandados foram cumpridos nesta segunda-feira.
Na quinta-feira, a Diretoria de Inteligência da Polícia Civil havia identificado o crime e o primeiro suspeito. Em seguida, foram identificados outros quatro suspeitos.
No sábado (13), após decisão da Vara de Garantias da Capital, foram expedidas diversas medidas cautelares. Com isso, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Benedito Novo, Campina Grande (PB), Cabedelo (PB), Matão (SP) e Álvares Machado (SP).
Na conversa, os suspeitos falaram em usar uma “faca enferrujada e suja” para matar o governador. Eles também mencionaram o uso de coquetel molotov.
Nesta segunda-feira, o governador está em Brasília, onde cumpre agenda em sessão solene aos 50 anos da SAN (Secretaria de Articulação Nacional) e 30 anos da PGE (Procuradoria Especial).
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