Saúde

Mais um caso suspeito de gripe aviária no Oeste: desta vez, em Concórdia

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) investiga um novo caso de gripe aviária em Santa Catarina. A suspeita, divulgada pelo painel de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves (SRN) na manhã desta quinta-feira (21), foi registrada em Concórdia, no Oeste catarinense, em uma galinha doméstica criada em uma propriedade de subsistência. O caso se junta a outros três ainda em investigação no Estado. A prefeitura de Concórdia ainda não se manifestou.

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O primeiro caso suspeito de gripe aviária em Santa Catarina foi registrado em Ipumirim, no Oeste, em uma granja comercial. O segundo em Garopaba, no Sul, em um quero-quero, animal silvestre de vida livre. A terceira suspeita foi divulgada ainda na noite de quarta-feira (21), também em uma galinha doméstica criada em uma propriedade de subsistência, em Chapecó, no Oeste.

O Mapa e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) ainda não divulgaram o resultado de nenhum caso suspeito. Além de quatro casos em Santa Catarina, o Mapa investiga outras sete suspeitas de gripe aviária espalhadas pelo Brasil: Triunfo (RS), Derrubadas (RS), Gaurama (RS), Angélica (MS), Salitre (CE), Aguiarnópolis (TO) e Eldorado do Carajás (PA).

Casos em aves silvestres e em aves de subsistência, que não sejam os notificados em granjas comerciais, estão acontecendo no Brasil desde 2023.

Vejas as cidades de SC com casos suspeitos de gripe aviária

  • Ipumirim (Oeste) – suspeita em granja comercial
  • Garopaba (Sul) – suspeita em animal silvestre
  • Chapecó (Oeste) – suspeita em animal de subsistência
  • Concórdia (Oeste) – suspeita em animal de subsistência

SC reforça segurança

Os casos suspeitos em Santa Catarina surgem após a confirmação de gripe aviária em uma granja comercial em Montenegro, no Rio Grande do Sul, na última quinta-feira (15). Desde então, o Estado proibiu a entrada de aves e ovos de 12 municípios do estado gaúcho, em função da declaração de emergência publicada pela portaria MAPA nº 795.

O veto se aplica às cidades gaúchas de Cachoeirinha, Canoas, Capela Santana, Esteio, Gravataí, Montenegro, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Triunfo.

A Secretaria e a Cidasc consideram o momento de atenção máxima, por conta da relevância econômica e social da avicultura para Santa Catarina. Novas medidas podem ser anunciadas pela Cidasc conforme a evolução do cenário, com o intuito de proteger a avicultura catarinense.

Fonte: NSC

Luan

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