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Imprensa reunida na Praça São Pedro para cobertura da morte do Papa. Fotos: Suzana Rigo
Brasil e Mundo

Morte do Papa: Direto do Vaticano, jornalista da região relata segundo dia de comoção

Ela observou que há fiéis de todo o mundo presentes no Vaticano, além de uma grande cobertura da imprensa internacional.

Luan

Luan

Imprensa reunida na Praça São Pedro para cobertura da morte do Papa. Fotos: Suzana Rigo

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A jornalista Suzana Rigo, natural de Lindóia do Sul, no Oeste catarinense, e que está na Itália a passeio, enviou um novo relato direto do Vaticano nesta terça-feira, dia 22, descrevendo a intensa comoção entre os fiéis após a morte do Papa Francisco.

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Suzana relatou que o ambiente na Praça São Pedro é de profunda tristeza e oração. "Neste momento, passo por uma procissão onde há muitos fiéis rezando, muitos chorando. É um clima realmente de comoção aqui", descreveu.

Ela também observou que há fiéis de todo o mundo presentes no Vaticano, além de uma grande cobertura da imprensa internacional. “Conversei com alguns brasileiros e com pessoas que já estiveram aqui outras vezes, e todos comentam que hoje o clima está muito diferente. As pessoas estão em silêncio, tristes e extremamente enlutadas.”

A jornalista destacou ainda o impacto histórico e simbólico da morte do Papa Francisco, especialmente para os brasileiros. “É um luto muito grande, principalmente para nós, brasileiros, já que o Papa Francisco foi o primeiro Papa da América Latina. Uma pessoa única, um homem humano, que abraçou a todos, independente de raça, cor, religião ou orientação sexual.”

Suzana finalizou afirmando que acredita no legado de transformação deixado pelo pontífice. “O Papa Francisco realmente deixou um muito bonito para a Igreja Católica. Eu creio que ele transformou a Igreja, a tornou mais próxima das pessoas.”


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