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Fique alerta aos golpes!

Polícia Civil de Joaçaba alerta para aumento de golpes virtuais no fim de ano

Criminosos intensificam ações durante o período festivo; população deve redobrar atenção e confirmar qualquer pedido de dinheiro

Luan

Luan

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A proximidade do fim de ano traz não apenas o aumento no fluxo de mensagens, viagens e movimentações financeiras, mas também a intensificação de golpes virtuais. Diante desse cenário, a Polícia Civil, por meio da Delegacia da Comarca de Joaçaba, emitiu um alerta à população para evitar que mais pessoas sejam vítimas de estelionatários que atuam principalmente por aplicativos de mensagens, como o WhatsApp.

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Segundo a corporação, criminosos se aproveitam do período festivo para utilizar perfis falsos, manipulação psicológica e diversas técnicas de engenharia social. Entre os golpes mais frequentes estão:

  • Falso parente: golpistas se passam por familiares próximos usando fotos retiradas das redes sociais, alegando emergência financeira e pedindo transferências imediatas.
  • Falso advogado: estelionatários se apresentam como profissionais do Direito e afirmam que a vítima ou um familiar teria ganhado uma ação judicial, solicitando pagamento de taxas para liberação dos valores.
  • Falso gerente: criminosos se passam por funcionários de bancos e afirmam haver problemas no cadastro ou uso indevido do cartão, induzindo a vítima a fornecer informações sigilosas.
  • Parente em viagem: golpistas alegam estar a caminho para visitar a família, dizem ter sofrido pane no veículo e pedem dinheiro para despesas emergenciais, como reboque e mecânica.

A Polícia Civil reforça que qualquer pedido urgente de dinheiro deve ser considerado sinal de alerta. O delegado Deyvid Tranche Lima ressalta que a tática dos criminosos consiste em pressionar a vítima para que ela não tenha tempo de verificar a veracidade da situação.

A recomendação é clara: sempre confirme a informação antes de efetuar qualquer tipo de pagamento ou transferência, seja pessoalmente ou por ligação para números já conhecidos. A polícia orienta ainda que, em caso de suspeita, nenhum dado pessoal ou financeiro seja repassado.


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