O Sábado de Aleluia é o dia que antecede a celebração da Páscoa cristã e marca o tempo de silêncio, espera e esperança entre a crucificação e a ressurreição de Jesus Cristo. Enquanto na Sexta-feira Santa a Igreja recorda a dor da cruz e a morte de Jesus, o sábado é o momento de reflexão sobre sua descida à mansão dos mortos e a expectativa da vitória sobre a morte, celebrada no Domingo de Páscoa.
Os relatos bíblicos sobre esse período estão principalmente nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Após sua morte na cruz, por volta da “hora nona” (15h, segundo o horário judaico), o corpo de Jesus foi retirado por José de Arimateia, que pediu autorização a Pilatos para sepultá-lo (Mateus 27:57-60).
Na manhã seguinte, os sacerdotes e fariseus procuraram Pilatos temendo que os discípulos roubassem o corpo de Jesus e dissessem que Ele havia ressuscitado, como prometido. Por isso, a tumba foi selada e vigiada por guardas romanos (Mateus 27:62-66).
O sábado, portanto, é silencioso nos relatos bíblicos, simbolizando o descanso de Jesus no túmulo e também uma espera cheia de fé dos seus seguidores.
A tradição cristã — especialmente expressa no Credo Apostólico — afirma que “Jesus desceu à mansão dos mortos”. Isso significa, segundo interpretações teológicas, que Cristo visitou o mundo dos mortos para anunciar a salvação àqueles que já haviam falecido antes da sua vinda. Esta ideia se baseia em passagens como:
No Domingo de Páscoa, celebrado pelos cristãos como o dia da ressurreição, o túmulo foi encontrado vazio pelas mulheres que foram embalsamar o corpo de Jesus (Lucas 24:1-6). Elas ouviram do anjo: “Por que buscais entre os mortos o que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou.”
A ressurreição de Cristo é o ponto central da fé cristã, pois representa a vitória sobre o pecado e a morte, e a esperança de vida eterna.
A data exata da crucificação e ressurreição de Jesus é objeto de estudos históricos e teológicos. A maioria dos estudiosos acredita que ocorreu entre os anos 30 e 33 d.C., durante a Páscoa judaica. A tradição cristã fixou a celebração da Páscoa no primeiro domingo após a primeira lua cheia da primavera no hemisfério norte, seguindo os critérios do Concílio de Niceia, no ano 325.
Atualmente, o Sábado de Aleluia é marcado por diversas expressões culturais e religiosas. Em algumas tradições, é o dia da Vigília Pascal, com a bênção do fogo novo, da água e do anúncio solene da ressurreição. Também é comum o “malhação de Judas”, tradição popular que simboliza a traição e a vitória do bem sobre o mal.
O silêncio do sábado e a glória da ressurreição no domingo carregam a mensagem mais poderosa do cristianismo: a morte não é o fim, mas o começo de uma nova vida em Cristo.
“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.”
— João 11:25
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