Preço da gasolina cai pela 2ª semana seguida em SC, mas fica acima da média nacional

Valor médio chegou a R$ 5,51 na última semana.

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O preço da gasolina comum teve queda pela segunda semana consecutiva em Santa Catarina, com média de R$ 5,51, divulgou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira (23).

Apesar disso, o combustível mantém alta em relação a média nacional, que está em R$ 5,35 o litro, e que também vem diminuindo há duas semanas. A pesquisa considera o período de 18 a 24 de junho.

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O maior valor da gasolina comum encontrado nos postos catarinenses foi de R$ 6,09; o menor deles, de R$ 4,97 (detalhes abaixo).

  • Gasolina aditivada: o combustível foi comercializado em cerca de R$ 5,63 — R$ 0,04 a menos do que a semana anterior (11 a 17 de junho) — preço ficou acima da média nacional (R$ 5,54).
  • Etanol: valor médio do Etanol comercializado em Santa Catarina ficou em R$ 4,61 — R$ 0,06 de queda na comparação com a semana anterior, mantendo a alta na relação com a média nacional de R$ 3,74.
  • Diesel: o litro do Diesel, por sua vez, teve o preço médio no Estado fixado em R$ 5,16 — R$ 0,05 de queda, apesar de ser maior do que o nacional (R$ 4,99).

Já em relação ao valor praticado nos municípios, o destaque é a cidade de Araranguá, no Sul catarinense, que registrou em R$ 4,97 por litro, sendo a única cidade abaixo dos R$ 5.

Ainda de acordo com a pesquisa da ANP, a cidade com o preço mais caro da gasolina foi Videira que teve uma média de R$ 5,77, ou seja, uma diferença de R$ 0,80 por litro entre as duas cidades.

Mudança na política de preços

Também no dia 16, a Petrobras anunciou uma mudança na sua política de preços. Desde então, a estatal não obedece mais à política de paridade internacional (PPI), que reajustava o preço dos combustíveis com base nas variações do dólar e da cotação do petróleo no exterior.

Agora, a empresa levará dois pontos como referência para a determinação dos seus preços:

  • o custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação;
  • o valor marginal para a Petrobras.

Fonte:

G1 SC / ND+

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