Previsão do tempo: saiba como será o inverno em SC
Spoiler: fãs do frio não terão muitos motivos para comemorar.
O inverno, em forma de estação, ainda não começou, mas o frio já chegou ao Estado. No entanto, com a entrada do mês de junho, a expectativa é que agora as temperaturas comecem a cair ainda mais. Porém, segundo a Defesa Civil, isso não vai acontecer com tanta intensidade. O frio deve ser mais ameno neste ano.
O órgão estadual divulgou nesta semana uma previsão do tempo para os próximos três meses, que envolvem o inverno. E, segundo as informações publicadas, a estação deve ficar com uma média acima da esperada. Ou seja, de forma geral, não vai fazer tão frio quando em invernos passados em todo o Estado.
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No entanto, a Defesa Civil frisa que episódios pontuais e mais rápidos de frio intenso, com temperaturas negativas, irão acontecer, apenas não serão períodos tão prolongados e duradouros. Há ocorrências de geada em vários momentos.
Já sobre a chuva, a notícia é melhor, principalmente para aquelas regiões que sofreram com a estiagem no primeiro semestre. Com efeito do fenômeno El Niño, as chuvas deverão ser mais frequentes de junho até agosto, com momentos de ocorrências mais intensas e acima da média para o período.
Em relação a cada mês individualmente, prevê-se que em junho a precipitação fique dentro dos valores normais climatológicos para todo estado. Já nos meses de Julho e Agosto, a tendência é de chuva dentro a acima da média. Nestes meses, o fenômeno El Niño já poderá influenciar no regime da precipitação em Santa Catarina.
Previsão de riscos no período
- Tendência que a estiagem no Grande Oeste seja amenizada e até revertida nos próximos meses
- Há chance de eventos de chuva volumosa, com risco para inundações, enxurradas e deslizamentos
- Episódios de frio intenso, com registro de temperaturas negativas e congelamento de pistas. Ressalta-se a atenção com a população mais vulnerável (idosos, crianças, enfermos, moradores de rua) e animais domésticos. Mantenha-se aquecido e beba bastante água.
- Danos provocados por eventos de agitação marítima e ressaca devem ser menos frequentes em relação a um inverno típico
- Nevoeiros se tornam mais comuns, com risco para trânsito e navegação.