Quem era o preso natural do Oeste que morreu no incêndio em Florianópolis

Robison da Silva foi uma das três vítimas do fogo na penitenciária, tinha 35 anos e nasceu em Ponte Serrada.

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Robison da Silva tinha 35 anos (Foto: Divulgação/Oeste Mais)
Robison da Silva tinha 35 anos (Foto: Divulgação/Oeste Mais)

O detendo natural de Ponte Serrada, no Oeste de Santa Catarina, que morreu em um incêndio no Complexo Prisional de Florianópolis nesta quarta-feira, dia 15, tinha 35 anos. Robison da Silva nasceu no dia 11 de junho de 1987 e foi uma das três vítimas fatais do incêndio na penitenciária ocorrido nesta quarta-feira, dia 15.

Segundo apurou o Oeste Mais, Robison estava preso cumprindo pena devido a um roubo cometido no município de Palhoça, na Grande Florianópolis. O homem acumulava 13 boletins de ocorrência, todos ligados a crimes cometidos no Litoral do estado, nos municípios de Florianópolis e Palhoça.

Ainda não há informações relacionadas ao local onde o corpo será velado e sepultado. A reportagem entrou em contato com funerárias do município de Ponte Serrada, mas nenhuma foi contratada até o momento para os serviços fúnebres.

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Além de Robison, morreram no incêndio os detentos Danilo Barros, natural da Bahia, e Jerberson Souza, do Ceará. Os três homens foram retirados inconscientes pelo Corpo de Bombeiros, houve tentativa de reanimação, mas já estavam sem sinais vitais. As mortes teriam ocorrido por inalação da fumaça.

O fogo atingiu a cela 22 da ala de adaptação da penitenciária, que tinha 46 detentos quando as chamas foram identificadas. As causas do incêndio estão sendo apuradas por peritos do Corpo de Bombeiros, com o suporte da Polícia Científica.

(Foto Ricardo Wolffenbüttel/SECOM)
(Foto Ricardo Wolffenbüttel/SECOM)

Segundo o secretário adjunto da Administração Prisional e Socioeducativa, Neuri Mantelli, “não houve qualquer movimento de motim ou rebelião. Todas as forças de segurança pública deram todo o suporte necessário. Ainda não sabemos o motivo do incêndio. Vamos esperar agora o laudo oficial da perícia”, afirmou.

Além dos detentos, quatro policiais que atuaram para evacuar o local precisaram de atendimento médico. Nove apenados foram encaminhados para hospitais devido à inalação da fumaça.

Fonte:

Oestemais.com

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