Estreia - Zoza

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Hoje o ederluiz.com apresenta aos seus leitores um colunista diferente. Seu nome, Zoza, figura que vem de algum lugar incerto, um chão onde não se pisa, a não ser quando a cabeça estiver aberta as suas ideias, que serão muitas vezes reacionárias, ousadas, diferentes, mas em sua essência muito simples, colhidas na terra, na água, nas montanhas e nos morros. Será Zoza um ser impossível de definir? A resposta só você leitor poderá dizer. Comente, espalhe e você poderá se surpreender com a presença de Zoza a qualquer momento ao seu lado neste universo digital.

IMPORTANTE - O Éder Luiz não é o Zoza. Que fique bem claro! Independência ou Morte - Por Zoza Diferentemente do aspecto heróico e romântico que aprendemos nas salas de aula, a Independência do Brasil se deu pelo interesse político e econômico da aristocracia da época. O rompimento com Portugal concretizado naquele longínquo 7 de setembro não foi uma vitória da nação como um todo e sim o triunfo de um grupo que viu no processo de independência a oportunidade de perpetuar suas bases sócio-econômicas como o trabalho escravo, a monocultura e o latifúndio. Don Pedro foi o caminho mais curto para que o objetivo deste grupo fosse alcançado. E também ele, Don Pedro, se beneficiou com o movimento. Antes do “grito” que todos ouviram, houve sussurros para que apenas os ouvidos interessados pudessem escutar. Eram diálogos semelhantes aos existentes em conchavos eleitoreiros “Eu te elejo prefeito, mas preciso de tais secretarias”. Naquela época a conversa era esta: “Nós te apoiamos como imperador, mas queremos a manutenção de nossos privilégios”. Eis a pátria mãe assolada pela tirania e corrupção. A cada eleição, grupos tentam vender a idéia de que seu “Don Pedro” merece ser o “primeiro” na corrida pelo poder. Tal como a aristocracia do império, o objetivo destes grupos não é beneficiar a classe mais baixa da população e sim colocar o poder a serviço de seus interesses. Existe uma minoria comendo o bolo e jogando os farelos para os verdadeiros donos da festa. E o pior é que hipnotizados, os donos desta festa ainda aplaudem o show desleal e desumano de seus opressores. Sonho com o dia em que cada brasileiro decida ser o seu próprio herói e montado no cavalo da coragem chegue às margens da indignação e brade em alto e bom tom: “INDEPENDÊNCIA OU MORTE”.

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