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O colecionador possui cédulas do Brasil e de mais 60 países.
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Conheça um numismático de Joaçaba

Conheça um numismático de Joaçaba

Éder Luiz

Éder Luiz

O colecionador possui cédulas do Brasil e de mais 60 países.

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Por Pablo Casarino 

Dando sequência as matérias especiais com colecionistas de Joaçaba, Herval d’Oeste e região, conversamos com Angelo Silvestrini, aficionado por cédulas do Brasil e do mundo.

Segundo o colecionador, sua paixão por cédulas começou há sete anos principalmente pela história que envolvem a partir do personagem impresso. Ele explica que muitas cédulas são conseguidas através de amigos que conhecem seu hobby e as trazem de viagens e também em grupos de colecionadores na internet. 

Silvestrini destaca que atualmente o foco de sua coleção, são cédulas de 1942 à 1994, abrangendo todo o padrão Cruzeiro e Cruzados Novos e que ao completar essa tiragem a meta é adquirir as dos anos anteriores. Sua coleção conta com cerca de 160 cédulas internacionais de 60 países diferentes e 400 nacionais. Entre as mais antigas do Brasil, Silvestrini cita a de padrão Réis de 1926.  Para a boa conservação, as cédulas são guardadas em folhas de acrílico apropriadas e deve-se evitar a exposição a luz e umidade. Para o colecionador, as cédulas mais interessantes são as da Antártida, bastante coloridas e devido as condições climáticas, são produzidas de polímero, semelhantes às de R$ 10 que circularam no Brasil, uma espécie de plástico.

Uma curiosidade é que a ciência que tem por objetivo o estudo das moedas e das medalhas é conhecida como Numismática. Algumas cédulas, podem ser adquiridas através dos Numismáticos, ou seja, colecionadores de moeda e cédulas antigas. O colecionador explica que algumas cédulas raras, são comercializadas por até por R$ 60 mil. O valor das cédulas no mercado, pode variar de acordo com o ano, o estado de conservação, a tiragem e as assinaturas que elas contêm. 

Outra curiosidade é que, por lei, todas as cédulas impressas no Brasil devem conter a inscrição: “Deus seja louvado”. Porém, no início e por descuido, algumas foram impressas sem a inscrição, tornando-se raras e consequentemente, mais caras. Fique ligado em nossas próximas matérias especiais sobre o tema.


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