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Novas informações sobre o caso do caminhoneiro encontrado morto

Novas informações sobre o caso do caminhoneiro encontrado morto

Éder Luiz

Éder Luiz

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A polícia do Pará abriu inquérito para apurar as causas da morte do caminhoneiro Claudimar Godoy, 37 anos, que morreu após cair nas águas do Rio Parauaú, na cidade de Breves, Ilha de Marajó, estado do Pará. O motorista era natural de Erval Velho, mas morava atualmente em Capinzal. O corpo foi encontrado no último dia 6, sábado, após o desaparecimento ser registrado na quinta-feira, dia 4. Godoy estava em viagem ao estado a serviço da empresa da qual era funcionário, ele dirigia um caminhão e desapareceu após estacionar o veículo em uma balsa para fazer a travessia do rio.

Segundo informações da polícia, o corpo foi encontrado a quase 200 quilômetros do local onde houve o incidente e já havia sido enterrado como indigente. Na região, devido a maré muito ativa, o rio corre 12 horas em cada direção, o que fez com que o corpo fosse levado para tão distante. Estão sendo colhidas mais informações pela polícia para descobrir as circunstâncias em que o fato aconteceu e não se descarta a hipótese de que o fato não tenha sido acidental, mas os detalhes são poucos e mantidos em sigilo pelas autoridades. Não há previsão de quando o corpo será transportado para a região e quando acontecerá o sepultamento. Em nota enviada a imprensa a esposa de Claudimar Godoy, Simone Cristiane Zeni Corá Godoy, que foi até o Pará reconhecer o corpo, informou as providências tomadas e revelou que está tendo apoio da empresa em que o marido trabalhava. Nota de Esclarecimento: Diante dos fatos divulgados nos últimos dias, venho através desta esclarecer sobre o ocorrido com meu esposo. O caminhão conduzido por Claudimar voltava de uma viagem de Macapá onde já havia descarregado, com destino a Belém do Pará. Na ultima sexta feira as 6:45 da manha fui informada pelo Ademar e Silvana do desaparecimento dele durante a travessia da balsa, noticia que segundo os mesmos foram repassadas pelo Comandante da embarcação via telefone. Registrei BO na Delegacia sobre o desaparecimento. Decidi juntamente com a empresa, que deveria me deslocar para a região para acompanhar de perto as investigações e o possível reconhecimento se necessário. A empresa providenciou meu deslocamento e hospedagem, onde fui acompanhada por parente próximo. Chegando em Belém tive a informação de que havia sido encontrado um corpo nas proximidades de Bagres, a partir daí me desloquei de Lancha até o local que fica a cerca de 450 km via aquática, onde fiz o reconhecimento do corpo através de documentos, fotos e objetos pessoais, pois o mesmo já havia sido sepultado. Com relação ao translado todas as providencias estão sendo tomadas, porém não temos data definida e assim que houver informações as mesmas serão repassadas aos familiares e amigos. Importante esclarecer que eu e meus filhos temos recebido da empresa todo apoio e assistência necessária, tanto financeira como afetiva, pois as despesas para tal operação foram custeadas pela empresa AGN FRIOS. Gostaria de agradecer aos meus familiares e amigos, e as pessoas que entenderam e respeitarem nosso silencio até que tivéssemos uma versão oficial dos fatos, bem como a minha segurança e de meus filhos. Informações diferentes do que estou declarando agora foram especulações infundadas e de responsabilidade única e exclusiva dos declarantes. SIMONE CRISTIANE ZENI CORÁ GODOY


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