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Pesquisadores buscam alternativas para controle de cascudinhos em aviários

Pesquisadores buscam alternativas para controle de cascudinhos em aviários

Éder Luiz

Éder Luiz

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Um projeto de pesquisa que começa a ser desenvolvido na Unoesc Joaçaba com recursos da Fapesc e da própria Universidade busca desenvolver compostos alternativos para o controle do cascudinho dos aviários, o Alphitobius diaperinus. Esse inseto é considerado uma praga que prejudica a produção de frango de corte e os inseticidas tradicionais são tóxicos aos animais vertebrados, incluindo os humanos, quando aplicados de forma inadequada.

O coordenador da pesquisa é o professor Dr. Gerson Azulim Muller. Segundo ele, a proposta do estudo é desenvolver compostos bioativos menos prejudiciais à saúde de animais e humanos a partir de plantas que ocorrem na região Oeste do Estado, como o capim-limão ou cidreira (Cymbopogon citratus), o cravo-de-defunto (Tagetes minuta), o crisântemo (Chrysanthemum cinerariaefolium), a citronela (Cymbopogon winterianus) e a margaridinha do banhado (Senecio juergensii). A pesquisa foi iniciada em março e se estenderá por dois anos. Neste primeiro momento, os pesquisadores estão trabalhando na definição da metodologia que será empregada para a realização dos testes. Participam do estudo professores e estudantes do Curso de Ciências Biológicas. Os professores são os doutores Fernanda Maurer D´Agostini e Glauber Wagner e as mestres Katiane Paula Bagatini e Maria Ignez Marchioro Zaions, que é coordenadora do Curso de Ciências Biológicas na Unoesc Joaçaba. As estudantes são Letícia Cardozo Baldissera e Aline Maria Pelizzer, ambas bolsistas de iniciação científica. Financiamento A pesquisa é custeada com recursos da Fapesc (R$ 36 mil) e da própria Unoesc (R$ 16,8 mil). Além deste estudo, a Fapesc está custeando outros três projetos de pesquisa na Unoesc Joaçaba, todos com duração de dois anos para execução.


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