
O segurança que confessou ter se envolvido em uma briga que acabou com a morte de uma pessoa em Catanduvas, durante a realização de uma festa em um clube da cidade, teve a prisão preventiva decretada pela justiça.
O homem de 32 anos teria matado com um tiro no peito Gilberto da Rosa, de 31 anos. A vítima foi morta na madrugada do sábado, 20. O segurança, que não teve a identidade divulgada, se apresentou junto com seu advogado e foi ouvido pelo delegado Rodrigo Aquino Gomes na segunda-feira, 22. Ele apresentou uma versão para o fato alegando que trabalhava como segurança no clube para uma empresa terceirizada e que teria agido em legítima defesa. O homem disse que a arma seria da vítima. O segurança não foi preso no dia do depoimento por que, segundo o delegado que comanda as investigações, teria se apresentado de forma espontânea e prometeu colaborar com as investigações. A justiça entendeu que a prisão era necessária por se tratar de crime doloso, quando há a intenção de matar. Ele falou que no depoimentos que a briga começou com um amigo da vítima, que foi retirado do local. Do lado de fora do clube teria começado uma confusão generalizada entre os seguranças e mais pessoas. A vítima em meio ao tumulto, segundo o segurança, se retirou do local e depois voltou com o revólver. O segurança então teria tentado conter Gilberto da Rosa com um golpe, mas na luta corporal o revólver acabou disparando de forma acidental e acertando o peito da vítima. O crime Segundo a Polícia Militar, Gilberto da Rosa, foi atingido pelo disparo por volta das 03h30 da madrugada do sábado nas proximidades do Clube Km 2, na SC-464. Ele teria se envolvido em uma briga que envolveu algumas pessoas, no meio do tumulto o homem foi baleado. Ele foi socorrido e conduzido com vida até o Hospital Universitário Santa Terezinha em Joaçaba, mas não resistiu ao grave ferimento e morreu por volta das 11h do mesmo dia. Gilberto da Rosa era morador de Ponte Serrada e estava trabalhando como pintor em Joaçaba com o pai.
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