Geral

Teatro e música na programação do fim de semana

O Sesc apresenta nesta sexta (06/12), o espetáculo "Os Trovadores do Natal" com o Grupo de Teatro De Pernas Pro Ar.

Éder Luiz

5 de dezembro de 2013 às 06:51

O Sesc apresenta nesta sexta (06/12), o espetáculo "Os Trovadores do Natal" com o Grupo de Teatro De Pernas Pro Ar. O evento acontece às 21h, na Praça da Catedral e a classificação é livre. Já no domingo e na segunda, o Sesc apresenta o Projeto Repertórios, com dois espetáculos, das mulheres palhaças, " As Marias da Graça", do Rio de Janeiro. No domingo " Tem Areia no Maiô", às 20h, na Praça da Prefeitura. E na segunda, " Zabelinha" , às 20h, no Sesc.

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“OS TROVADORES DO NATAL”

Sinopse: Sob a ótica do encanto, com a música e com a poesia encenada, o grupo age de maneira a despertar a alegria e sensibilizar as pessoas. Dentro das ações performáticas, destacamos: três galantes cantores e instrumentistas (violão, acordeom e percussão); Contadores de histórias que interagem com o público trocando sentimentos de pura beleza.
Artista com virtuosismo das técnicas circenses. Espetáculo que presenteia com graça e tom a magia e o encanto do natal.

TEM AREIA NO MAIÔ

Tem areia no maiô conta a história de quatro palhaças que resolvem ir à praia num belo domingo de sol. A trupe embarca num calhambeque rumo à Copacabana e a aventura começa com um pneu furado. Na praia As Marias fazem um strip-tease desfilando seus maiôs graciosos e divertidos. Enfrentam desastradamente, perigos no mar, chuvas de verão e claro, areia no maiô. Contam piadas, jogam frescobol, dançando coreografias ao som de Roberto Carlos, Elza Soares e Rita Pavone, entre outros.

ZABELINHA

Zabelinha é uma adaptação de um conto popular, da tradição oral brasileira, compilado por Laerte Vargas. Trata-se da história de uma heroína que espera marido, “moça casadoira, cheia de sonhos…”, um enredo que surpreende pelo final que não é feliz ao inverso das histórias tradicionais dos contos de fada. O texto brinca com a fantasia da vida das mulheres e de seu cotidiano através do olhar desconstrutivo das palhaças, fazendo um paralelo da vida atual.