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O setor chamado frisas no Rio de Janeiro
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Arquibancadas “rebaixadas” estão gerando reclamações

Arquibancadas "rebaixadas" estão gerando reclamações

Éder Luiz

Éder Luiz

O setor chamado frisas no Rio de Janeiro

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O novo estilo de arquibancadas instaladas para os desfiles das escolas de samba de Joaçaba e Herval d´Oeste está gerando descontentamento entre quem adquiriu ingressos para assistir os espetáculos. O problema, segundo leitores reclamaram ao Portal Éder Luiz, é que agora o nível ficou muito baixo, na altura da base dos carros alegóricos. Antes desta mudança as arquibancadas eram elevadas, o que originava os famosos "baixarotes", que ficavam embaixo das estruturas e eram utilizados por quem não pagava ingresso para assistir os desfiles, algo que também gerava riscos. Com as arquibancadas mais baixas, no nível da pista, os foliões tetem que seja ruim para visualizar os desfiles. A mudança está gerando debates sobre a qualidade das estruturas e o preço pago.

Justificativa

Em nota enviada pela assessoria de imprensa a Liga das Escolas de Samba explicou que a mudança segue normas de segurança.

Leia abaixo a nota

A diretoria da Liga Independente das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d´Oeste (LIESJHO) realizou mudança na estrutura das arquibancadas em 2015. A mudança principal foi em relação a segurança dos foliões com a diminuição da altura das arquibancadas e a não elevação do primeiro degrau. Essa mudança levou em consideração as orientações do Corpo de Bombeiros – já que o projeto passa por avaliação e vistoria do órgão. Segundo o diretor de carnaval da Liesjho o engenheiro  Diovan Pereira da Rosa tudo segue a lei e prevê a segurança dos foliões. A nova estrutura aproxima o público da festa, deixando os foliões mais próximos de alas e carros alegóricos. No Rio de Janeiro, a ala chamada “frisas”, também realiza essa função – de aproximar o folião da festa.   


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