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Arquiteto foi morto por pessoa com quem mantinha relacionamento

Arquiteto foi morto por pessoa com quem mantinha relacionamento

Éder Luiz

Éder Luiz

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O arquiteto Antonio Carlos Grando, de 58 anos, que foi cruelmente assassinado na madrugada deste domingo (02), dentro da casa onde morava, no Centro de Chapecó, provavelmente foi morto por uma pessoa com quem mantinha um relacionamento homoafetivo.

De acordo com o delegado que investiga o caso, Alex Passos, a casa estava totalmente revirada e a forma como ele foi morto impressiona. "Encontramos um verdadeiro cenário de horror. Ele estava com os pés e mãos amarrados, com um pano na boca e muito machucado. Provavelmente bateram nele para que dissesse onde estava o dinheiro e as joias. Muitos objetos foram subtraídos de dentro da casa. Depois disso, ele foi estrangulado", destacou. O delegado salienta que o arquiteto havia levado alguém para dentro de casa para um relacionamento. "Encontramos taças de vinho e preservativos na casa. Temos a certeza de que era mais que uma pessoa, pois os dois carros da vítima foram roubados. Os vizinhos ouviram o portão eletrônico ser aberto por volta das 4 horas, o que nos leva a crer que ele foi morto antes disso. Estamos investigando o caso, mas temos quase a certeza de que não tem ligação com o do professor universitário morto no dia 18 de maio", afirma o delegado. Os dois carros da vítima que foram roubados da casa foram encontrados ainda no domingo. O primeiro, um Honda Civic placas MEZ-2518, de Chapecó, foi encontrado pela manhã, na Linha Barra dos Índios, e o segundo carro, um Vectra placas MER-9368, de Chapecó, foi encontrado no bairro Eldorado, e não Cristo Rei como foi passado pela PM na noite deste domingo. O Instituto Geral de Perícias (IGP) esteve na Central de Polícia na manhã desta segunda-feira (03) para fazer o levantamento dos dois carros da vítima que foram encontrados neste domingo. O objetivo é buscar digitais dos possíveis autores do crime e objetos que possam auxiliar nas investigações. DETALHE O delegado Alex Passos ressalta que há cerca de um ano e meio o arquiteto já havia sido vítima de uma tentativa de latrocínio, tendo recebido algumas facadas.


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