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Cinema de Piratuba completa dois anos

Em março de 2012 o Cine Piratuba exibia o primeiro filme na sala de cinema que funciona até hoje no Centro de Eventos.

Éder Luiz

Éder Luiz

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Em março de 2012 o Cine Piratuba exibia o primeiro filme na sala de cinema que funciona até hoje no Centro de Eventos. Na época, os piratubenses lotaram o cinema para assistir o filme “Missão Impossível 4”. Com sessões nas sextas, sábados e domingos, mais de três mil pessoas já usufruíram do local.

O Cinema funciona através de uma parceria entre a Prefeitura e a Associação de Hotéis de Piratuba. A entrada custa R$ 12,00. Crianças com até seis anos, idosos e estudantes pagam apenas a metade do valor. Já os piratubenses, que apresentam o Cartão Cidadão, não pagam a entrada e os turistas só pagam metade, pois os hotéis fornecem um bônus para os hóspedes. “O cinema é sinônimo de cultura e é uma conquista de Piratuba. Temos que destacar as parcerias, entre a Prefeitura e hotéis que viabilizam o funcionamento, e ainda, com o Consórcio Machadinho e Instituto Alcoa, que doaram o projetor”, lembra o prefeito Claudirlei Dorini.

Dados da Ancine – Agência Nacional de Cinema – mostram que apenas 8,7 dos municípios brasileiros têm salas de cinema. São pouco mais de duas mil opções de salas, e destas, mais de 1.200 estão na região Sudeste do país. Entre os municípios com menos de 25 mil habitantes, Piratuba é o único que possui sala de cinema.
A sala de Piratuba comporta 200 pessoas, é climatizada, tem acústica padrão de cinema, além de um projetor de 35 milímetros, como os utilizados em grandes centros. “Sem dúvidas é um diferencial, para uma cidade pequena, é um privilégio e com certeza contribui com nosso turismo, é mais uma opção de entretenimento para os visitantes”, avalia o presidente da Associação de Hotéis de Piratuba, Leandro Rodrigo Riffel.
O Cine Piratuba funciona nas sextas, com sessão às 20:30h. Nos sábados e domingos são duas exibições, uma às 18h e outra às 20:30h.

Na história 

Piratuba já contou com cinema entre os anos 50 e 60, em um prédio que já não existe mais, que era localizado no Centro Histórico do município. No início da década de 70, com a televisão já disseminada, a sala, que atraia pouco público, foi fechada.


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