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Comitê do Rio do Peixe realiza assembleia geral em Joaçaba

Na tarde de ontem, quarta-feira, a Unoesc Joaçaba sediou uma assembleia geral do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica Rio do Peixe.

Éder Luiz

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Na tarde de ontem, quarta-feira, a Unoesc Joaçaba sediou uma assembleia geral do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica Rio do Peixe. A pauta da reunião compreendeu a apresentação das atividades desenvolvidas em 2012 e das atividades previstas para 2013, a aprovação de nomes para composição da comissão que acompanhará a elaboração do Plano de Bacia e a substituição de entidades na composição do Comitê.

Ações realizadas e previstas De acordo com o presidente do Comitê Rio do Peixe, Ricardo Marcelo de Menezes, para este ano está prevista a continuidade de ações realizadas em 2012, como as oficinas educativas nas escolas – que no ano passado eram voltadas aos alunos e agora terão como público alvo os professores – e o fórum anual, que em 2012 ocorreu no município de Calmon, abordando as nascentes da Bacia do Rio do Peixe, e neste ano será realizado em Treze Tílias, tratando de captação de água. – Queremos traçar alternativas para trabalhar nos momentos de seca, especialmente na área rural – diz Ricardo. Ele ainda lembra que em 2012 o Comitê confeccionou e distribuiu materiais informativos sobre a Bacia do Rio do Peixe e, em 2013, tem o projeto de fixar placas em todos os acessos rodoviários da área de abrangência da bacia hidrografia, com informações geográficas sobre a região. – A população não identifica a bacia hidrográfica como identifica o território de um município, por exemplo. Então a placas conterão informações para ajudar as pessoas a internalizar a ideia da bacia e a identificá-la como um agente que pode ter ligação com o seu dia a dia, já que a gestão da água está cada vez mais sendo gerenciada dentro do contexto dos comitês – explica. Plano de bacia A respeito do plano de bacia, Ricardo explica se tratar de um diagnóstico de toda a região da Bacia Hidrográfica do Rio do Peixe, que agrega 26 municípios catarinenses. Esse estudo abordará questões como a disponibilidade hídrica, os usos atuais dos recursos hídricos na região, os usos que podem ser implementados, as obras necessárias ao decorrer da bacia para manter a disponibilidade de água, entre outras questões que embasarão as ações do comitê. – Enquanto não tivermos o plano, nossas ações giram em torno de informação, educação e conscientização. Ações efetivas, só depois que o plano existir – afirma o presidente do Comitê. A comissão que foi constituída nesta quarta-feira acompanhará todo o processo de elaboração do plano de bacia, desde a licitação até a execução do trabalho por parte da instituição contratada para executá-lo.


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