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Comunidade expõe problemas com telefonia móvel

Uma única conta de celular, cujo número foi clonado, e que beira o valor de R$ 200.

Éder Luiz

Éder Luiz

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Uma única conta de celular, cujo número foi clonado, e que beira o valor de R$ 200.000,00, situação que levou dois anos para ser solucionada. Rodovias da região que, por lei, deveriam ser cobertas por sinal de telefonia celular e não são, lojas que comercializam planos mensais de celular e que não dão assistência aos clientes na hora em que surgem os inúmeros problemas com estes planos. Estas foram algumas das colocações feitas pela comunidade de Joaçaba na audiência pública realizada na Câmara de Vereadores sobre a ‘Qualidade do Serviço de Telefonia Móvel em Santa Catarina’.

A iniciativa em realizar seis grandes eventos no estado é da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Joaçaba foi inclusa no roteiro por solicitação e intermediação, junto a Alesc, do vereador Fabiano Piovezan. “A Câmara, por diversas oportunidades, cobrou melhorias na qualidade dos serviços das operadoras de telefonia celular, mas, nunca obtivemos respostas. Acredito que esta audiência pública possa nos trazer resultados mais concretos”, disse Fabiano.

A audiência foi coordenada pelo 1º vice-presidente da Alesc, Moacir Sopelsa. Estiveram representadas a Acioc, CDL, Rotary Clube, Procon, Delegacia Regional de Polícia, Anatel e operadoras de telefonia. Pelo legislativo, além de Piovezan, também participaram os vereadores Ademir Zanchetta, Francisco Moreira Lopes e Sueli Ferronato. De acordo com Sopelsa, após as seis audiências serem realizadas, a Alesc estará oficializando quais os principais problemas relatados e buscando providencias junto a Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel, órgão regulador dos serviços de telefonia.


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