
O advogado Gilmar Guerreiro foi contratado pela família Fávero, de Vargem Bonita, vítima de disparos de arma de fogo, efetuados por Sandro Motta, já está trabalhando na defesa das vítimas. Guerreiro afirmou em entrevista concedida à Rádio Rural, que a família tem uma versão bem diferente daquela apresentada por Motta à imprensa. Gilberto Luiz Fávero, Clair Fávero e Fernanda Fávero estiveram ainda se recuperam do trauma que sofreram no mês passado na comunidade de Alto Andrade. A família, que reside em Vargem Bonita, envolveu-se numa briga com Sandro Motta, que disparou tiros contra Gilberto, Fernanda e na filha Laura Fávero Motta, de apenas quatro anos de idade. Além disso, Motta atingiu a sogra Clair Fávero com coronhadas.
À Polícia e à imprensa, Sandro Motta disse que havia sido ameaçado pelo sogro Gilberto Luiz Fávero. Por isso, desferiu os tiros. O autor dos disparos argumentou que não sabia que havia atingido a filha de quatro anos. A família Fávero deverá apresentar uma outra versão à Polícia. Segundo o advogado da família, Gilberto Luiz Fávero alega que não teria ameaçado Sandro e que apenas teria havido uma discussão. Um dos motivo seria o processo de separação entre o casal Sandro e Fernanda. A família Fávero alega ainda que teme pela própria segurança, alegando que o que ocorreu com Sandro Motta não foi algo casual. Os tiros forma disparados no dia 12 de abril na comunidade de Alto Andrade, interior de Jaborá. Sandro Motta está detido no Presídio de Joaçaba. Veja a reportagem com a versão de Motta: www.ederluiz.com/arquivos_internos/index.php?abrir=noticias&acao=conteudo&cat=1&id=5340
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