Desaparecimento de Mariane Telles completa três semanas
Completou nesta segunda-feira (06), três semanas do desaparecimento da jovem hervalense Mariane Telles, 17 anos.

Completou nesta segunda-feira (06), três semanas do desaparecimento da jovem hervalense Mariane Telles, 17 anos. Ela foi vista pela última vez por volta das 15h do dia 16 de março quando estava no intervalo das aulas na unidade o SENAI de Joaçaba, onde trabalha.
Daquele dia em diante, a Polícia Civil iniciou as investigações, mas até o momento não se tem novidades sobre o caso. Segundo o Delegado Regional, Daniel Sá Fortes Régis, “todo o trabalho está sendo desenvolvido em sigilo para que nenhuma informação errônea possa atrapalhar as investigações”, explicou. Nas redes sociais, o sentimento é de comoção. Milhares de pessoas já aderiram a campanha, mas até o momento não há nenhuma informação sobre o paradeiro de Mariane. Entre as ações já executadas, a família distribuiu milhares de cartazes pela região com o intuito de disseminar ainda mais a informação de que a família está na busca por Mariane. Em entrevista concedida à Rádio Nova Líder na semana passada, a mãe da jovem Mariane Telles, Ingrid Telles, disse ter esperança em encontrar a sua filha com vida, mas declarou que o coração está ferido. “A esperança é bastante, estamos orando muito, pedindo forças, temos uma corrente de oração muito grande, mas o coração está muito ferido, pois, não sabemos de nada. Não sabemos onde está e nem o que está fazendo”, disse. Questionada sobre o apoio recebido, Ingrid declarou que “toda a comunidade está apoiando, estamos recebendo muita ajuda, muitas palavras de força e isso nos fortalece para continuarmos buscando a nossa Mariane”. Mediante o apoio da comunidade, a mãe faz um apelo. “Por favor, se alguém souber onde está a Mariane ou se estiver com ela, por favor nos informe, nos ajude. Pode deixar ela em algum lugar que nós vamos buscar, não precisa nem se apresentar, mas por favor traz ela de volta”, disse. Segundo os familiares, Mariane era uma menina que não apresentava problemas. “Ela era muito doce, muito carinhosa, não via maldade em ninguém. Ela só ia de casa pro trabalho, do trabalho pra casa e mais nada. Ela não saia com quem não conhecia”, detalhou Ingrid. A mãe informou ainda que ela não tinha novos amigos e sempre que saia de casa, comunicava a família. “Ela sempre nos disse onde estava, com quem estava e que horas voltava. É isso que nos deixa preocupados e apreensivos em busca da nossa filha”. Qualquer informação sobre o caso deve ser encaminhada para os telefones 181 da Polícia Civil e 190 da Polícia Militar.
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