Egressa da Unoesc divulga programa de trainee da Odebrecht

O depoimento de uma egressa do Curso de Engenharia Civil da Unoesc Campus de Joaçaba está sendo utilizado para divulgar o programa de trainee Jovem Parceiro, da Odebrecht Engenharia e Construção. Essa é a principal empresa de um dos maiores grupos empresariais do País voltado aos setores de infraestrutura, energético e petroquímico e com atuação em toda a América Latina, África, Oriente Médio e Estados Unidos.

Foi por meio do Programa Jovem Parceiro que a engenheira civil Fernanda Gadler, formada pela Unoesc em fevereiro de 2011, ingressou na empresa, dois dias após a formatura. O vídeo, que já foi usado na divulgação da edição 2012, será postado no site da Odebrecht e nas redes sociais, divulgando o Jovem Parceiro 2013, que receberá inscrições a partir do próximo domingo, 1º de julho. Para o coordenador do Curso de Engenharia Civil do Campus de Joaçaba, professor Sady Zago, Fernanda ser escolhida para divulgar o programa de trainee é um orgulho para o Curso. – A Fernanda foi uma das melhores alunas formadas em nosso curso. Mas temos orgulho de todos nossos egressos, muitos deles em cargos de chefia em grandes empresas, nacionais e multinacionais, ou trabalhando nas maiores construtoras e obras do País. Também temos egressos proprietários de empresas e aprovados em concursos públicos – exemplifica o coordenador. Sady lembra, ainda, que além de Fernanda há outros egressos que participaram ou ainda estão participando de programas de trainee de várias empresas, como da própria Odebrecht. O vídeo sobre o programa Jovem Parceiro pode ser visto na fan page da Odebrecht no Facebook: http://www.facebook.com/odebrecht.ec. Programa efetiva engenheiros na empresa Fernanda Gadler conta que se inscreveu no programa de trainee da Odebrecht no último ano do curso de graduação em Joaçaba. Depois das etapas de seleção online (provas de conhecimentos gerais, de lógica e de inglês) e de três etapas presenciais, ela recebeu a notícia de que havia sido selecionada. A engenheira se formou no dia 5 de fevereiro de 2011 e se apresentou para ingresso na empresa no dia 7 do mesmo mês, sendo efetivada no dia 14. Segundo ela, o programa da Odebrecht é um pouco diferente dos programas de trainee convencionais. – Não tem aquele sistema de "job rotation", em que o jovem passa de área por área durante pelo menos um ano. No caso da Odebrecht, somos selecionados para alguma das áreas da obra e, claro, temos uma interação direta com as demais áreas, mas a ideia é que o jovem parceiro, como somos chamados, possa ter tempo suficiente para aprender de uma forma mais sólida sobre uma área específica. Além disso, somos contratados como engenheiros civis e já estamos efetivados a partir do primeiro dia – explica. O programa dura dois anos. No primeiro ano, os jovens parceiros têm três encontros com os colegas das outras regiões do Brasil e aprendem sobre a cultura organizacional e a filosofia da empresa. No segundo ano, etapa em que Fernanda se encontra hoje, eles passam a ser chamados jovens construtores e recebem treinamento específico para desenvolvimento de competências e liderança. A partir do terceiro ano de ingresso na empresa, o plano de carreira continua e os profissionais participam de outros programas, de desenvolvimento. Hoje, Fernanda trabalha em Campinas (SP), no setor de Projetos da área de Engenharia da Odebrecht. – Nossa obra é um contrato de concessão rodoviária. Temos obras de duplicação, viadutos, pontes, melhorias, alargamentos, postos de pesagem, etc. É uma obra muito diversificada e com muitas peculiaridades. Curso de graduação A respeito do curso de graduação realizado na Unoesc, ela comenta que sua formação não perde para outras escolas de engenharia do País. – Trabalho com engenheiros formados pela USP, UFSCar, Unicamp, que são escolas de engenharia consagradas do Brasil, e posso dizer que minha formação é ótima. Somos marinheiros de primeira viagem e estamos literalmente no mesmo barco e nas mesmas condições. Aprendemos muito com o dia a dia, com as pessoas mais experientes e por muitas vezes, com muito menos estudo que nós – afirma.