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Identificado mais um golpista que agia em Joaçaba

Identificado mais um golpista que agia em Joaçaba

Éder Luiz

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A Polícia Civil de Joaçaba identificou novas vítimas dos golpistas que agiram em Joaçaba e que podem ter aplicado golpes cujos valores chegam a casa de meio milhão de Reais. Um segundo golpista também já foi identificado, um homem que se apresentava com o nome de Clodomir, e que somente de uma das vítimas levou quase R$ 200 mil.

A Divisão de Investigações Criminais de Joaçaba (DIC) deverá instaurar um novo inquérito na próxima semana, quando começarão a ser ouvidas mais vítimas, entre elas dois agricultores do interior de Luzerna. Eles reconheceram o golpista Gilmar Antônio da Silva Ribeiro, de 50 anos, através de fotos e imagens gravadas pela polícia no momento da prisão dele na semana passada, quando seu golpe contra um empresário que perdeu R$ 135 mil foi descoberto em Joaçaba. Segundo o investigador Juliano Pedrini, o golpe aplicado pela dupla era o mesmo que foi armado contra uma empresária de Joaçaba e revelado com exclusividade pelo Portal Éder Luiz.com. Os homens alegavam que teriam uma herança milionária para receber de um rico empresário. A história contada pela dupla era que anos antes um dos golpistas, Gilmar, teria ajudado a salvar o empresário um acidente e que agora seria recompensado com a herança. Os golpistas solicitavam então as vítimas valores para a liberação desta herança e que após receber o valor milionário entregariam uma parte a quem ajudou. “Nestes dois golpes um dos agricultores foi lesado em R$ 17 mil e o outro em R$ 32 mil”. Informou o investigador Pedrini. A empresária que revelou o golpe da herança ao Éder Luiz.com também será ouvida na próxima semana. O homem que conviveu com ela durante cinco anos, conhecido por Clodomiro, provavelmente será indiciado pelo crime de estelionato. Ele estaria no Paraná, mas recentemente teria voltado a Joaçaba. A polícia espera que mais pessoas compareçam para relatar sobre os golpes, já que a pena para o crime de estelionato não é das mais altas, por não se tratar de crime contra a vida das vítimas e sim contra o patrimônio.


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