Maio Amarelo chama atenção para redução de mortes e conscientização no trânsito

O Maio Amarelo é um movimento internacional de mobilização e conscientização da sociedade para a redução de acidentes e para um trânsito seguro. O espírito é o mesmo dos movimentos Outubro Rosa (em prevenção ao câncer de mama) e Novembro Azul (prevenção do câncer de próstata): chamar a atenção da população para uma causa. O amarelo é em alusão à sinalização de advertência, que também simboliza atenção.

O objetivo é tornar o tema trânsito pauta diária durante todo o mês de maio e estimular, desta forma, a participação de toda a população, empresas, governos e entidades. A escolha pelo mês de maio justifica-se por se tratar de um mês histórico para a segurança no trânsito e um marco mundial para o balanço das ações realizadas em todo o mundo. Foi no dia 11 de maio de 2011 que a ONU decretou a Década de Ações para a Segurança no Trânsito (2011-2020), que tem como meta a redução de 50% dos acidentes no Brasil e no mundo. No Brasil, estima-se que cerca de 45 mil pessoas morram todos os anos em decorrência de acidentes de trânsito, sendo que 7 mil apenas em rodovias federais. São mais mortes do que em alguns países em guerra civil declarada. Em Santa Catarina, a PRF participa do Maio Amarelo através de ações regionalizadas, feitas em parceria com outros órgãos públicos e organizações da sociedade civil. Os policiais ministram palestras em escolas, universidades, empresas, participam de blitz educativas em rodovias federais e estaduais, distribuem material educativo e praças e calçadões no centro das cidades, dentre outras ações. Na região do Vale do Itajaí, as ações estão acontecendo em parceria com a Universidade Uniasselvi e prefeituras de Blumenau, Gaspar e Timbó. Na capital, a organização é da ONG Rede Vida no Trânsito, em parceira com prefeitura de Florianópolis e Guarda Municipal. Na região Serrana, o SEST/SENAT e Polícia Militar são os principais parceiros da PRF.  Na região de Joaçaba, palestras sendo realizadas nas escolas e em parceria com a Receita Federal. Fonte: PRF