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MP ouve Júnior Piovesan

MP ouve Júnior Piovesan

Éder Luiz

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A Justiça de Joaçaba realizou audiência de instrução e ouviu a última testemunha no caso que investiga a morte da estudante de enfermagem, Kátia Bessegato, na última sexta-feira (8), além de ouvir o depoimento do principal acusado pelo crime, o ex-namorado da vítima, Júnior Piovesan.

Segundo o promotor da Vara Criminal de Joaçaba, Protásio Campos Neto, essa foi a última testemunha a ser ouvida, agora fica aberto para a defesa e depois para as delegações finais. “O caso já está encerrado, agora vai para o juiz e o processo pode ter dois caminhos: ou é arquivado por falta de provas ou ele pronuncia e vai para o tribunal de júri”, conclui o promotor. Relembre o caso O crime aconteceu no dia 24 de abril de 2010, na Rua Ângelo Scarpetta, no bairro Cruzeiro do Sul em Joaçaba, onde o casal morava. Eles namoravam por cerca de nove anos. A estudante, então com 23 anos, foi morta com quatro facadas, na porta de casa. No dia do crime, foi ele quem chamou a polícia para informar que a namorada havia sido morta. Quando os peritos chegaram ao local, a jovem estava caída em frente ao apartamento com quatro facadas. Piovesan foi encontrado na casa dos pais quase um mês depois em São João da Urtiga, no Norte do Rio Grande do Sul e preso preventivamente. Ele ficou detido por aproximadamente 60 dias, sem a prorrogação da prisão preventiva, Piovesan foi solto em julho de 2010 e responde ao processo por homicídio qualificado em liberdade. A pena varia de 12 a 30 anos de prisão. Conforme o delegado Maurício Pretto, que conduziu as investigações, Piovesan se tornou violento e agressivo nos dois meses que antecederam a morte da namorada. Em depoimento, amigas de Kátia falaram que ela vinha reclamando do comportamento do companheiro.


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