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Geral

Número de casos confirmados de gripe A em Videira chega a 15

Número de casos confirmados de gripe A em Videira chega a 15

Éder Luiz

Éder Luiz

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A Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Videira, recebeu) a confirmação de mais quatro casos de gripe H1N1 em Videira. Com essas confirmações o número de casos no município já chega a 15. Os quatro novos casos são de três meninas menores de 11 anos e um menino de menor de cinco anos. Todos foram medicados, passam bem e já estão em casa, assim como outros nove pacientes diagnosticados.

Os outros dois casos são de uma criança de 9 anos, que está em estado estável, na UTI infantil do Hospital de Curitibanos e o de uma mulher de 57 anos, que morreu no último sábado (9), depois de ficar internada por cerca de uma semana na UTI do Hospital Divino Salvador. A recomendação da Secretaria de Saúde é que todas medidas preventivas tradicionais, como a higienização das mãos e superfícies com álcool gel, utilização de lenços descartáveis para a tosse e a gripe, locais arejados e isolamento para qualquer caso de gripe, continuem sendo adotadas. Além disso, o secretário de saúde – Lauri Pigozzo chama a atenção da população quanto aos sintomas de gripe e a necessidade de procurar atendimento o quanto antes. “É muito importante as pessoas se conscientizarem da importância de procurar ajuda médica ao sentirem os sintomas da gripe. Com atendimento elas são medicadas e os riscos eliminados”. Vacinação só para grupos determinados pelo Ministério da Saúde O secretário de saúde – Lauri Pigozzo explica que nos últimos dias centenas de pessoas tem procurado os postos de Saúde em busca da vacina contra a gripe H1N1. No entanto, o secretário esclarece que a vacinação é destinada apenas para os grupos pré-determinados pelo Ministério da Saúde e que o município ou o estado não tem autonomia sobre a distribuição do medicamento. Os grupos com direito a vacinação são: crianças na faixa etária de 6 meses a 2 anos incompletos, gestantes em qualquer idade gestacional e idosos acima dos 60 anos. “Claro que gostaríamos de vacinar toda a população, mas a Secretaria de Saúde não tem autonomia sobre a vacina. O município apenas segue as normas do Ministério da Saúde, que realizou estudos e comprovou que essas faixas etárias são as mais vulneráveis e por conta disso, está disponibilizando o medicamento para elas”.


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