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Paraquedismo e adrenalina no aeroporto de Joaçaba
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Paraquedismo e adrenalina no aeroporto de Joaçaba

Paraquedismo e adrenalina no aeroporto de Joaçaba

Éder Luiz

Éder Luiz

Paraquedismo e adrenalina no aeroporto de Joaçaba

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Assista acima a emoção do salto do joaçabense Maurício Brollo

Saltar de 10 mil pés de altura não é para qualquer um! A coragem se mistura ao prazer e a adrenalina, que criam os ingredientes perfeitos para encarar um salto de paraquedas onde a velocidade chega aos 250 Km/h. Essa sensação foi experimentada em Joaçaba durante o final de semana por atletas que há algum tempo já praticam o esporte e por quem quis experimentar esta sensação única. Os voos e os saltos aconteceram no Aeroporto Municipal Santa Terezinha, que reuniu um público curioso para conhecer o esporte e atletas de várias partes do Sul do país.

Pela manhã o tempo não ajudou e a neblina muito fechada só deu folga por volta das 11h. O avião utilizado nos voos foi um Cesna 182, que subiu até 10 mil metros para que os saltos duplos, acompanhados de um instrutor, pudessem acontecer.

A empresa responsável pelos saltos, que continuam também no domingo, é a Flyway paraquedismo, de Concórdia, que pela primeira vez realizou o evento em Joaçaba. Segundo Felipe do Prado, integrante da equipe, a cidade recebeu muito bem o paraquedismo. "O evento está sendo excelente e esperamos em 45 dias realizar novamente aqui".

Se depender da empolgação de quem saltou pela primeira vez o evento com certeza se repetirá. " Show de bola!Vale a pena". Comemorou Maurício Brollo assim que tocou o solo após o primeiro salto. Davi Zanin era outro muito empolgado, ele veio de Florianópolis só para conhecer a experiência. "Gostei muito! É uma sensação de liberdade indescritível". Pedro Bottin se preparava para o salto e já esperava a mesma sensação. "Até então tava meio com medo, mas agoro estou muito feliz, o pessoal passou muita confiança". Falou ao lado de Marcelo Nogueira, também de Joaçaba, já experiente em saltos.

Entre os mais experientes em saltos estava Marina Thomaz Sequinel, de Irati-PR, que veio até Joaçaba só para o evento. Segundo os instrutores, elas tem menos medo que os homens, mas ainda não participam tanto dos saltos. Perguntamos para Marina se as mulheres realmente são mais corajosas para esportes com adrenalina. "Olha, eu até acho que sim, mas vejo bem menos mulheres neste tipo de evento. Eu recomendo que elas saltem sim, ajuda muito a aliviar o stress".

Para mais informações sobre os saltos acesse: http://www.flyway.net.br/home

 

 


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