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Quanto vale uma boa memória?

A memória que falha nos momentos decisivos da vida deixa a pessoa desarmada e sujeita a imprevistos e desnecessários reveses.

Éder Luiz

Éder Luiz

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A memória que falha nos momentos decisivos da vida deixa a pessoa desarmada e sujeita a imprevistos e desnecessários reveses. Por isso mesmo, é do maior interesse para todos desenvolver a memória e dispor à vontade desse instrumento poderoso nas relações humanas.

No mundo dos negócios não é novidade para ninguém a necessidade estar com a memória fresca e apurada, seja para lembrar dados técnicos, índices ou mesmo nomes. Antônio Marafon, instrutor Master Mind explica que a boa forma da memória depende de fatores fisiológicos e comportamentais. “A memória gosta de ginástica cerebral. Costumo dizer que não existe memória boa ou má, o que existe é memória treinada e não treinada. Algumas pessoas têm uma memória naturalmente desenvolvia e cultivada. Mas todos podem chegar ao mesmo resultado com um pouco de esforço e técnicas adequadas”, enfatiza o instrutor. Neurocientistas há tempos vêm tentando medir o quanto cabe na memória humana, mas a tarefa se torna quase impossível quando sabemos de casos de pessoas extremamente dedicadas que realizam feitos incríveis com seus cérebros. Um deles é o chinês Chao Lu, que em 2005, quando era um estudante universitário de 24 anos, recitou corretamente os 67.980 dígitos do número Pi (π), durante um período de 24 horas, sem intervalos. A ginástica cerebral, prática recomendada por Marafon, é uma das maneiras de exercitar a memória e o raciocínio. “Há diversas formas de fazer esse tipo de exercício. O cérebro é a ferramenta mais poderosa do nosso tempo e precisa ser treinado. Cito o livro de David Thomas, Como melhorar a memória, que tem ótimos exemplos. Experimente usar palavras ou imagens assim: torne-a inusitada, introduzindo um elemento de fantasia; faça-a se movimentar, animando um objeto inanimado; faça-a em 3D, veja-a em altura, largura e profundidade; torne-a colorida, acrescente cores vivas a imagens monótonas; torne-a engraçada, acrescente algo que faça você rir e uma última dica é torna-la imensa, exagerando a imagem toda ou parte dela”, sugere Marafon. Uma boa memória não tem preço, ela aumenta a confiança, melhora o desemprenho nos estudos e rende produtividade no trabalho. “Partindo da premissa que potência sem direção não vai a lugar nenhum constatamos que desenvolver as capacidades cerebrais são o combustível e ao mesmo tempo o volante dessa máquina poderosa que é o cérebro humano. Quando podemos confiar em nossa memória, somos capazes de grandes realizações”, finaliza o instrutor. Quer saber mais, acesse: https://mastermind.social360.com.br/pg/24 Master Mind Joaçaba Antônio Marafon Telefone: (49) 9 9984-8036 E-mail: [email protected]


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