Suposto autor de homicídio se entrega em Catanduvas
Suposto autor de homicídio se entrega em Catanduvas
Notícia atualizada ás 14h47
Se apresentou na delegacia de polícia de Catanduvas no final da manhã desta segunda-feira, 22, o homem de 32 anos que teria matado com um tiro no peito Gilberto da Rosa, de 31 anos. A vítima foi morta na madrugada do sábado, 20, após uma confusão em um clube onde acontecia uma festa no município.
O homem, que não teve a identidade divulgada, se apresentou junto com seu advogado e foi ouvido pelo delegado Rodrigo Aquino Gomes. Segundo o delegado, o homem apresentou uma versão diferente para os fatos, segundo a qual ele trabalhava como segurança no clube para uma empresa terceirizada. Ele alegou que teria agido em legítima defesa e que a arma seria da vítima.
Em seu depoimento o segurança trai falado que a confusão começou com um amigo da vítima, que foi retirado do local. Do lado de fora do clube teria começado uma confusão generalizada entre os seguranças e mais pessoas. A vítima em meio ao tumulto, segundo o segurança, se retirou do local e depois voltou com o revólver. O segurança então teria tendado conter Gilberto da Rosa com um golpe, mas na luta corporal o revólver acabou disparando de forma acidental e acertando o peito da vítima.
O segurança deve responder à princípio em liberdade por que se apresentou de forma espontânea e prometeu colaborar com as investigações. " Vamos ouvir mais testemunhas e avaliar se no andamento do inquérito precisaremos solicitar a prisão preventiva ou temporária do envolvido". Declarou o delegado.
O crime
Segundo a Polícia Militar, Gilberto da Rosa, foi atingido pelo disparo por volta das 03h30 da madrugada do sábado nas proximidades do Clube Km 2, na SC-464. Ele teria se envolvido em uma briga que envolveu algumas pessoas, no meio do tumulto o homem foi baleado. Ele foi socorrido e conduzido com vida até o Hospital Universitário Santa Terezinha em Joaçaba, mas não resistiu ao grave ferimento e morreu por volta das 11h do mesmo dia.
Gilberto da Rosa era morador de Ponte Serrada e estava trabalhando como pintor em Joaçaba com o pai.
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