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Votação das contas do prefeito Nelson Guindani foi impedida por mandado de Segurança

A sessão ordinária da Câmara de Vereadores que seria realizada nesta quinta-feira (15), teve que ser cancelada.

Éder Luiz

Éder Luiz

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A sessão ordinária da Câmara de Vereadores que seria realizada nesta quinta-feira (15), teve que ser cancelada. O motivo: O prefeito Nelson Guindani entrou com um mandado de segurança pedindo a observância do prazo de 10 dias para contraditório, contados da intimação da aprovação do relatório, das suas contas relativas a 2013, pela Comissão de Finanças do Legislativo. O prazo encerra nesta terça-feira (20), como a pauta está trancada em função da votação das contas a sessão foi transferida para quarta-feira (21) as 8 horas.

O presidente do Legislativo Adelar Provenci- Kiko- (PR), se mostrou bastante indignado com o procedimento do Executivo. “Estão fazendo de tudo para que os trabalhos do Legislativo não andem. Temos inúmeros projetos importantes para votar como; o orçamento para 2017, da redução ou não do número de vereadores, reposição salarial do funcionalismo entre outros. Mas quarta-feira de qualquer forma as contas do prefeito serão votadas e os demais projetos, estamos encerrando o ano Legislativo e queremos limpar a pauta e assim por fim a estas manobras da assessoria jurídica do prefeito”. Relembre As contas do prefeito Nelson Guindani, relativas ao exercício de 2013, foram rejeitadas na sessão do dia 11 de julho por maioria, nove votos favoráveis e dois contrários. Na época a Comissão de Finanças, entendeu que apesar do Tribunal de Contas do Estado (TCE) ter recomendado a aprovação, as restrições impostas pelo próprio TCE são gravíssimas, entre as quais o limite prudencial com pagamento da folha dos servidores que é de 54% e chegou a quase  62%. A comissão recomendou a rejeição e o Legislativo acatou. O prefeito Nelson Guindani entrou com um mandado de segurança e a Justiça determinou que ele tivesse direito a defesa. Em função disso o Decreto Legislativo que rejeitou as contas foi revogado e agora a Casa aguarda a manifestação do prefeito para colocar a matéria novamente em votação. Fonte Joce Pereira/Ascom Câmara de Vereadores


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